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“Escrevo a miséria e a vida infausta dos favelados. Eu era revoltada, não acreditava em ninguém. Odiava os políticos

e os patrões, porque o meu sonho era escrever e o pobre não pode ter ideal nobre. Eu sabia que ia angariar inimigos,

porque ninguém está habituado a esse tipo de literatura. Seja o que Deus quiser. Eu escrevi a realidade”

Carolina Maria de Jesus      

17h - 19h Apresentação de trabalhos

23/10

08h - 12h Apresentação de trabalhos

24/10
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